Incorporadora lança empreendimento residencial com mata atlântica na fachada 

  • Compartilhe!

Localizado na Vila Olímpia, cada unidade do Seed terá até 4,8m2 de jardim composto por vegetação da mata atlântica e árvores frutíferas

Por Redação Sonho do Primeiro Imóvel

A incorporadora Gamaro irá lançar no primeiro semestre de 2016, na Vila Olímpia, na cidade de São Paulo, um empreendimento imobiliário residencial com conceitos inovadores. Batizado de Seed (semente, em inglês), o projeto segue a tendência mundial de valorização da natureza em meio ao concreto da cidade grande e traz para o contato direto com os moradores o conceito de terraço pocket forest, que dá origem à primeira fachada integrada a espécies de floresta construída em ambiente residencial.

Cada unidade contará com até 4,8m2 de jardim composto por vegetação da mata atlântica e por árvores frutíferas, já cultivadas em viveiro próprio e entregues em fase adulta. Assinado pelo botânico Ricardo Cardim, responsável por mais de 500 projetos de telhados verdes, jardins verticais e paisagismo sustentável e criador das três primeiras reservas públicas de vegetação nativa de Cerrado na cidade de São Paulo, o empreendimento usará no plantio da vegetação uma tecnologia própria de substrato para manter jardins típicos de terra firme com leveza e baixa espessura em espaços mais compactos e elevados.

“O empreendimento apresenta o conceito inédito da convivência entre a cidade e a rica biodiversidade brasileira. Com tecnologia avançada, o pocket forest insere vegetação de mata atlântica nas fachadas e permite o melhor dos dois mundos – o conforto moderno e o contato com a verdadeira natureza em casa”, destaca Cardim.

O projeto das sacadas foi feito de forma estrutural para que as espécies tenham espaço para crescer e para conviver em harmonia com as atividades realizadas no espaço. Ele segue um padrão de alinhamento intercalado e também de variação das espécies, que podem ser Ipê Amarelo, Jabuticabeira, Embaúba, Ingazeiro entre outros. O espaço estará conectado a uma estação meteorológica que terá a missão de realizar o cuidado eletrônico, como a irrigação correta, de acordo com as condições climáticas.

Além disso, a manutenção das plantas será realizada pela Gamaro, sem custo adicional, durante os cinco primeiros anos do edifício, tempo necessário para que a vegetação se consolide por completo. A partir de então, com o jardim formado, o custo de manutenção será minimizado e representará um valor de aproximadamente R$100 mensais na taxa condominial para que a equipe especializada dê continuidade no trabalho.

Com o slogan “o verde venceu” a proposta da Gamaro é proporcionar uma melhor qualidade de vida e a valorização do tempo das pessoas que enxergam na natureza uma reconexão com suas origens e com atividades que as aliviam da tensão diária imposta pela rotina. Além disso, de forma comprovada, essa espécie de jardim vertical beneficia os moradores do Seed ao proporcionar um ambiente mais natural e saudável. A transformação do CO2 em O2, fruto da fotossíntese, cria uma barreira que gera a redução da temperatura interna no ambiente em até 30% no verão. Já no inverno, ela permite mais passagem de luz e mantém o pulmão mais aquecido, por exemplo. Com isso, o ar interno é mais puro (já que a barreira natural barra partículas de sujeira), a umidade do ar é mais equilibrada e também é menor a exposição à poluição sonora, uma vez que a vegetação melhora a acústica geral do ambiente.

Esse impacto positivo também está relacionado a um ambiente mais sustentável, pois contribui para que os moradores desperdicem menos recursos, como energia e água, por exemplo, assim como insere novamente a mata atlântica no coração de um dos bairros mais movimentados da cidade. Esses benefícios foram observados no Bosco Verticale e serão replicados no Seed.

“Mais do que apenas a preocupação com design e estética, nós observamos o início de um movimento no mundo todo para a valorização de empreendimentos que aliam impacto visual e natureza. Grandes cidades do mundo querem o verde como protagonista. Essa realidade já pode ser vista em Paris, onde houve recentemente um chamamento público para tornar os prédios mais verdes; em Milão, onde está o empreendimento Bosco Verticale (bosque vertical) premiado no International Highrise Award, o ‘prêmio Nobel’ da arquitetura; e agora chega ao Brasil com o lançamento do Seed”, pontua Vinicius Amato, diretor de incorporação da Gamaro.

O empreendimento com torre única ocupará um terreno de 2.800 metros na Rua Casa do Ator, 200, na Vila Olímpia, em São Paulo. São duas opções de metragem para as unidades (81 m2 e 84m2) e mais um espaço de até 6m2 de terraço pocket Forest com as floreiras e, na composição modelo, a planta contempla duas suítes. Ao todo serão quatro unidades por pavimento. O hall dos elevadores é único: são três equipamentos para quatro apartamentos (dois sociais e um para serviços). Para completar, o projeto terá spa, espaço fitness, sauna, piscina, espaço gourmet com churrasqueira e salão de festas.

A equipe de profissionais envolvidos com o Seed é composta por nomes importantes e reconhecidos nacional e internacionalmente. A arquitetura é assinada por Francisco Petracco, renomado arquiteto que desde a década de 70 se dedica a mudar o panorama da arquitetura paulista e soma no portfólio importantes iniciativas acadêmicas. O paisagismo foi projetado por Eduardo Mera, que tem no DNA do seu trabalho o conceito de brasilidade bastante alinhado com a proposta do botânico Ricardo Cardim de inserção de mata atlântica na fachada. E, por fim, a decoração é obra de Carlos Rossi, responsável pelo design de interiores de projetos nacionais e internacionais e que acaba de ser premiado como melhor decorador em Dubai.

“A intenção da Gamaro com esse lançamento é que essa seja uma primeira semente plantada para que São Paulo enxergue o verde como a cor do futuro da cidade. Estamos preocupados desde a concepção do projeto até a manutenção posterior da vegetação para que ele seja um modelo mundial de fachada verde integrada com a arquitetura residencial e um incentivo para que o Brasil, um país com clima e solo propícios, adote esta tendência”, explica Amato. “Nós queremos que as famílias moradoras do Seed sintam prazer em poder colher no seu próprio terraço uma fruta fresca em uma pausa do trabalho ou que sintam que dentro daquele seu espaço a vida acontece com mais calma e com mais alma do que nas ruas agitadas que cercam o trabalho e o lazer”, completa ele.

MAIS SOBRE O ASSUNTO...

Acompanhe-nos nas Redes Sociais