Entidades do setor imobiliário adotam medidas de prevenção contra o coronavírus

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Por Redação Sonho do Primeiro Imóvel

Preocupadas com o risco de disseminação da atual pandemia de coronavírus (COVID19), algumas das principais entidades representativas do setor imobiliário e da construção civil estão orientando seus associados em relação a medidas preventivas.

A Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias) está recomendando que sejam realizadas reuniões por meio de videoconferências ou por telefone, especialmente aquelas com mais de 10 participantes. Também está orientando os colaboradores a cancelar viagens ao exterior não necessárias (mesmo por questões pessoais) e monitorando funcionários que morem ou tenham contato próximo com áreas afetadas ou pessoas que apresentem sintomas do COVID19. A entidade também reagendou o Abrainc Summit, originalmente marcado para o dia 27 de março, para 27 de novembro.

Na mesma linha, o SecoviSP (Sindicato da Habitação), decidiu adiar todos os eventos e reuniões marcados para os próximos 15 dias (contados a partir de 12 de março), tanto na sede em São Paulo quanto nas unidades regionais.

Outra entidade representativa do setor, o SindusconSP adiou, por conta da pandemia de coronavírus, os eventos sobre a NR18, dias 18 e 25 de março, em São Paulo e Ribeirão Preto, respectivamente. A entidade também enviou uma carta aos associados, assinada por seu presidente, Odair Senra, sugerindo medidas de proteção, tanto em escritórios quanto nos canteiros de obras. No primeiro caso, as medidas sugeridas incluem, por exemplo, o afastamento, por um período mínimo de 15 dias, dos funcionários, sobretudo aqueles acima de 60 anos, colaboradores com direito a férias, portadores de doenças crônicas como diabetes e deficiências pulmonares, mulheres grávidas.  Incluem, ainda, a disponibilização de álcool gel nos escritórios e a adoção de medidas de esclarecimento. Já nos canteiros de obras, o Sinduscon sugere, por exemplo, um aumento do número de turnos no café da manhã, no almoço e nos banhos – como forma de evitar aglomerações), além de orientações aos funcionários para que higienizem com frequência as mãos e os EPIs.

 

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