Uso de gesso em pó acarreta problemas no tratamento de juntas de drywall
Serviço deve ser feito apenas com massa (pronta ou em pó) específica
dino
As dezenas de vantagens garantidas pela construção em drywall perderiam força caso o acabamento não ficasse como esperado. Para que isso não ocorra, o instalador deve tomar alguns cuidados na etapa conhecida como tratamento de juntas, sobretudo em relação ao material escolhido.
O erro mais frequente, alerta Rosângela Arnandes, técnica da Trevo Drywall, é a utilização de gesso em pó no lugar da massa (pronta ou em pó) própria para o tratamento das juntas entre as chapas de drywall e dos encontros entre as chapas e o suporte, bem como para o tratamento das cabeças dos parafusos.
“Para tratar 1 m² de drywall, o consumo de gesso em pó é, em média, três vezes o da massa. Mesmo com preço maior, a relação custo-benefício ao final do projeto é favorável à massa”, ela compara.
Mas o pior ainda está por vir: o uso do gesso em pó resulta em trincas e descolamentos da fita de papel microperfurado – material auxiliar ao tratamento das juntas. “O acabamento também fica bastante áspero e irregular. Fora que se trata de um material em desacordo com a norma técnica que determina os procedimentos de montagem de drywall”.
Mistura cremosa e homogênea
Em contrapartida, a lista de benefícios das massas próprias para o tratamento de juntas é bem extensa. Produzida desde 2010 pela Trevo Drywall, a TrevoMassa, por exemplo, garante acabamento liso e sem fissuras às instalações de paredes e forros de drywall.
“Chama a atenção a sua mistura cremosa e homogênea. Assim, o instalador consegue aplicar um produto consistente e, ao mesmo tempo, macio”, detalha a técnica da Trevo Drywall.
Comercializada pronta para o uso em baldes de 28 kg, a TrevoMassa não descola, tampouco gera trincas. “Também é fácil de lixar e, o melhor, está de acordo com a norma técnica”, conclui Rosângela.
Sobre a Trevo Drywall
Fundada em 2008, a Trevo Drywall é a única fabricante brasileira de drywall cujos produtos – chapas standard (ST), resistentes à umidade (RU) e ao fogo (RF) – são auditados pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), órgão responsável pela criação da norma que baliza a produção de drywall no Brasil. Com fábrica de ponta em Juazeiro do Norte (CE), a Trevo Drywall também fornece outras matérias-primas para a construção a seco, como placas cimentícias, massas e perfis. Para mais informações, acesse www.trevobrasil.com.br.
Website: http://www.trevodrywall.com.br